terça-feira, 30 de setembro de 2008

Teste do VW Voyage

O segredo foi a alma do negócio que a Volkswagen utilizou para manter o nome do Gol sedã incógnito até as 19 horas do dia 10 de setembro, quando os executivos da marca alemã anunciaram para um grupo de revistas especializadas que ele defini­ti­vamente se chamaria Voyage. No mesmo dia, às 9 horas de uma quarta-feira ensolarada em Limeira, SP, encostava um caminhão cegonhei­ra no pátio do Campo de Provas, local onde foi realizado este teste. De dentro da carreta foram descarregados os dois carros que você vê na foto abaixo, o tão bem guardado Voyage — um carro que, assim como o Gol G5, durante a sua homologação rodou boa parte do tempo à noite, em segredo, para não ser clicado pelas lentes indiscretas dos fotógrafos à caça de novidades automotivas.
A estratégia da marca em esconder o no­me do carro foi levada tão a sério que a Volkswagen se esqueceu de colocar a identificação nos dois modelos por nós avaliados, como se fossem dois filhos sem o reconhecimento dos pais. Enfim, totalmente remodelado por dentro e por fora, o fato é que o Voyage – que chegou às concessionárias da marca no final de setembro – mostra com o seu novo DNA que não se trata uma reedição do modelo anterior, que foi produzido entre 1981 e 1986 e acumulou 465 229 unidades comercializadas. Na época do seu lançamento, em agosto de 1981, o Voyage — palavra de origem francesa que significa viagem — nasceu com motor 1.5 l refrigerado a água e que produzia 65 cv de potência.


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