A Ford acaba de trazer para o Brasil a nova geração do Fusion. O modelo chegou trazendo muitas novidades, e uma delas é o preço: R$ 100 mil (mais especificamente R$ 99, 900). Com esse preço, a Ford quer reposicionar o Fusion, chegando a brigar com modelos como Chevrolet Omega (apesar de leve).
Na nova geração, que começa a ser vendida no início de junho, seus suspiros irão além da imponência visual que faz parte de seu código genético. Agora ele lhe brindará com agilidade de carro esportivo e com mimos dignos de modelos de categorias superiores. Com motor V6, que produz 243 cv a 6 550 rpm e 30,8 kgfm de toque a 4 300 rpm, e preço de R$ 99 900, a promessa é minar as forças de concorrentes, desde os considerados uma “pechincha”, até veículos que custam 50% a mais. “Com ele pretendemos tomar mercado de carros como o Hyundai Azera, até então líder do segmento, e cativar clientes de categorias superiores, entre eles Honda Accord, VW Passat e Toyota Camry, por exemplo”, explica Antonio Baltar, gerente-geral de marketing da Ford.
Além da arma sob o capô, o novo Fusion vem com uma reformulação facial bem incisiva. Saíram os faróis quadrados, quase assimétricos, e entraram peças agressivas, retangulares e com máscaras negras. “E a manutenção das barras cromadas na grade manterá a percepção de reconhecê-lo à distância, de despertar surpresa num primeiro olhar”, profetiza João Marcos Ramos, chefe de design da Ford. Com o novo desenho frontal, a dianteira parece ter ficado mais alta, já que as barras estão mais largas e não chegam até os para-choques, como antes. Na traseira, as lanternas foram ligeiramente esticadas para baixo, acompanhado o desenho da tampa do porta-malas.
Além da arma sob o capô, o novo Fusion vem com uma reformulação facial bem incisiva. Saíram os faróis quadrados, quase assimétricos, e entraram peças agressivas, retangulares e com máscaras negras. “E a manutenção das barras cromadas na grade manterá a percepção de reconhecê-lo à distância, de despertar surpresa num primeiro olhar”, profetiza João Marcos Ramos, chefe de design da Ford. Com o novo desenho frontal, a dianteira parece ter ficado mais alta, já que as barras estão mais largas e não chegam até os para-choques, como antes. Na traseira, as lanternas foram ligeiramente esticadas para baixo, acompanhado o desenho da tampa do porta-malas.
Em suma, à primeira vista, ele está mais agressivo. Sua leve transpiração de esportividade vista de fora se transforma em um “suadouro” quando se está no comando. Apesar do enorme volante permanecer, a sensação de mais agilidade a cada manobra ficou evidente, graças ao diâmetro de curso 1,4 m menor, mesmo com a maciez do sistema elétrico. Outra benesse do conjunto que lhe faz crer estar em um sedã no mínimo diferente é a tração nas quatro rodas (modo AWD), que entra em ação à mínima perda de atrito das rodas dianteiras. Tudo para domar o ímpeto deste V6 que, diga-se, é bem arisco. Com o comando VCTi acionado por ressalto de torque, o tempo de sua entrada em ação é bem menor em relação ao sistema hidráulico tradicional.
Não esqueça também que seu câmbio agora tem 6 marchas, o que faz o torque obtido a altas 4 300 rpm empurrar suas costas contra os bancos em questão de segundos, mais precisamente, 9s para ir da imobilidade aos 100 km/h e 5s7 para pular dos 80 km/h aos 120 km/h. A transmissão, evoluída em relação a que equipa o Ford Edge, trabalha mesmo como uma legítima caixa sequencial, na qual em modo manual não avança as marchas automaticamente, ao melhor estilo “do it yourself” . Além do mais, ainda há a função Grade Assist, que, quando acionada, exclui a 6ª marcha da programação e pode ser usada quando você necessitar de mais força do freio motor ou uma elasticidade maior do propulsor. Por essas e outras, acredite, nem parece o velho Fusion.
Isso se você ainda não tiver se deslumbrado com o capricho interior. Aquele espaço interno latifundiário permaneceu, mas agora vem acompanhado de ajuste elétrico para o banco do motorista, revestimento de couro impecável e até o moderno sistema de entretenimento SYNC, da Microsoft. Idêntico ao do Edge, ele permite que você comande por toques na tela ou por voz algumas funções do carro – como temperatura do ar-condicionado e efetuar ligações. O inconveniente é não estar disponível em português. Mas você fala inglês ou espanhol, não? O equipamento traz também um hardware capaz de armazenar até 10 GB em conteúdo, como músicas, MP3, fotos, etc.
Outra herança do Edge são os detalhes iluminados em sete cores diferentes, nas bordas dos porta-copos do console central e onde vão as pernas de motorista e passageiro. Sobra charme, e de série. Outros atributos em seu pacote “básico” são os seis air bags, ABS com distribuição da força de frenagem, controle de estabilidade, 12 alto-falantes no sistema de som e aquecimento nos espelhos retrovisores externos para dias de chuva. O único opcional é o teto solar elétrico, que sai por R$ 4 000. De resto, ele traz tudo que os melhores sedãs da categoria tem. Até uma pintura chamativa, com flakes – pequeninos pedaços de papel metalizados – que dão um tom purpurinado ao carro sob forte incidência de sol.
Nos quesitos práticos, não houve perdas. O Fusion manteve o tamanho do porta-malas de 530 litros, já que a plataforma não mudou – só ganhou 1 cm no tamanho pelos para-choques mais musculosos –, e tem o sistema de destravamento do porta-malas por uma “cordinha”, o conhecido sistema “anti-sequestro”. A abertura das portas também continua podendo ser feita através dos botões acima da maçaneta, munido de seu devido código. O consumo de combustível também surpreendeu, chegou aos 9,0 km/l de média, rodando 55% do tempo na cidade e 45% em trechos rodoviários. A única rusga que ficou foi a velocidade máxima limitada a 180 km/h, quando ainda se tem 2 550 rpm da 6ª marcha para acelerar. E mais nada a reclamar.
Fonte: Carro Online
Não esqueça também que seu câmbio agora tem 6 marchas, o que faz o torque obtido a altas 4 300 rpm empurrar suas costas contra os bancos em questão de segundos, mais precisamente, 9s para ir da imobilidade aos 100 km/h e 5s7 para pular dos 80 km/h aos 120 km/h. A transmissão, evoluída em relação a que equipa o Ford Edge, trabalha mesmo como uma legítima caixa sequencial, na qual em modo manual não avança as marchas automaticamente, ao melhor estilo “do it yourself” . Além do mais, ainda há a função Grade Assist, que, quando acionada, exclui a 6ª marcha da programação e pode ser usada quando você necessitar de mais força do freio motor ou uma elasticidade maior do propulsor. Por essas e outras, acredite, nem parece o velho Fusion.
Isso se você ainda não tiver se deslumbrado com o capricho interior. Aquele espaço interno latifundiário permaneceu, mas agora vem acompanhado de ajuste elétrico para o banco do motorista, revestimento de couro impecável e até o moderno sistema de entretenimento SYNC, da Microsoft. Idêntico ao do Edge, ele permite que você comande por toques na tela ou por voz algumas funções do carro – como temperatura do ar-condicionado e efetuar ligações. O inconveniente é não estar disponível em português. Mas você fala inglês ou espanhol, não? O equipamento traz também um hardware capaz de armazenar até 10 GB em conteúdo, como músicas, MP3, fotos, etc.
Outra herança do Edge são os detalhes iluminados em sete cores diferentes, nas bordas dos porta-copos do console central e onde vão as pernas de motorista e passageiro. Sobra charme, e de série. Outros atributos em seu pacote “básico” são os seis air bags, ABS com distribuição da força de frenagem, controle de estabilidade, 12 alto-falantes no sistema de som e aquecimento nos espelhos retrovisores externos para dias de chuva. O único opcional é o teto solar elétrico, que sai por R$ 4 000. De resto, ele traz tudo que os melhores sedãs da categoria tem. Até uma pintura chamativa, com flakes – pequeninos pedaços de papel metalizados – que dão um tom purpurinado ao carro sob forte incidência de sol.
Nos quesitos práticos, não houve perdas. O Fusion manteve o tamanho do porta-malas de 530 litros, já que a plataforma não mudou – só ganhou 1 cm no tamanho pelos para-choques mais musculosos –, e tem o sistema de destravamento do porta-malas por uma “cordinha”, o conhecido sistema “anti-sequestro”. A abertura das portas também continua podendo ser feita através dos botões acima da maçaneta, munido de seu devido código. O consumo de combustível também surpreendeu, chegou aos 9,0 km/l de média, rodando 55% do tempo na cidade e 45% em trechos rodoviários. A única rusga que ficou foi a velocidade máxima limitada a 180 km/h, quando ainda se tem 2 550 rpm da 6ª marcha para acelerar. E mais nada a reclamar.
Fonte: Carro Online
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