Depois do "namoro" com a Chrysler (que acabou em "casamento"), a Fiat se diz interessada em comprar as ações da Opel. Depois de tanto negar (leia mais aqui), a Fiat afirmou que a associação com a marca alemã seria primordial. "pode ser uma oportunidade extraordinária para eles e para nós. Eles têm produtos interessantes e nós vamos apresentar uma oferta irrecusável", afirmou Montezemolo.
Comprando a unidade alemã da GM, "fecharemos o círculo que precisamos para atingir o objetivo de produzir entre 5,5 milhões e 6 milhões de unidades por ano, escala considerada necessária para sobreviver à crise da indústria automobilística. Hoje, com a Chrysler poderemos chegar aos 4,2 milhões de carros, e já somos considerados a quinta maior fabricante mundial. Mas ainda é pouco", completou o todo-poderoso da Ferrari.
Indagado sobre a aquisição de pelo menos uma parte do grupo PSA Peugeot-Citroën no mercado latino americano, Montezemolo apenas disse: "Calma, deixe o Sergio (Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat) trabalhar. O que eu posso dizer é que vamos a seguir uma estratégia coerente. Sabemos quais cartas temos na manga e no momento certo iremos colocá-las na mesa".
Sergio Marchionne tem encontro marcado amanhã (4/5) com o ministro da economia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, onde deverá expor seus planos para aquisição da Opel e a estratégia para manter as unidades fabris da marca funcionando normalmente.
A Fiat, no entanto, terá que disputar a compra da Opel com a fabricante de auto-peças canadense Magna International Inc., que demonstrou publicamente seu interesse na Opel. A GM tem até o próximo dia 1 de junho para convencer o governo americano que tem condições de sobrevier e merece o empréstimo de US$ 15 bilhões do tesouro americano. Vender a Opel, seu braço europeu localizado na Alemanha, pode ser uma alternativa bem viável.
Comprando a unidade alemã da GM, "fecharemos o círculo que precisamos para atingir o objetivo de produzir entre 5,5 milhões e 6 milhões de unidades por ano, escala considerada necessária para sobreviver à crise da indústria automobilística. Hoje, com a Chrysler poderemos chegar aos 4,2 milhões de carros, e já somos considerados a quinta maior fabricante mundial. Mas ainda é pouco", completou o todo-poderoso da Ferrari.
Indagado sobre a aquisição de pelo menos uma parte do grupo PSA Peugeot-Citroën no mercado latino americano, Montezemolo apenas disse: "Calma, deixe o Sergio (Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat) trabalhar. O que eu posso dizer é que vamos a seguir uma estratégia coerente. Sabemos quais cartas temos na manga e no momento certo iremos colocá-las na mesa".
Sergio Marchionne tem encontro marcado amanhã (4/5) com o ministro da economia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, onde deverá expor seus planos para aquisição da Opel e a estratégia para manter as unidades fabris da marca funcionando normalmente.
A Fiat, no entanto, terá que disputar a compra da Opel com a fabricante de auto-peças canadense Magna International Inc., que demonstrou publicamente seu interesse na Opel. A GM tem até o próximo dia 1 de junho para convencer o governo americano que tem condições de sobrevier e merece o empréstimo de US$ 15 bilhões do tesouro americano. Vender a Opel, seu braço europeu localizado na Alemanha, pode ser uma alternativa bem viável.
Fonte: CarMagazine
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