A indústria chinesa tem rodeado muito o mercado brasileiro nos últimos anos, mas agora a Chery resolveu dar o bote: “O Brasil é um mercado prioritário para a Chery”, avisa Luis Curi, CEO da operação automotiva da empresa para o país, o que vai se traduzir em quatro lançamentos, agressividade nos preços e planos de produzir carros aqui “a curto prazo”.
Hoje a operação na América do Sul está baseada em Montevidéu, capital do Uruguai. Lá já é produzido o utilitário esportivo Tiggo, com motor 2.0. Ele chega ao Brasil em setembro, na configuração 4x2, com câmbio manual, completo, por cerca de R$ 49 mil. No mesmo mês chega de lá um hatch da categoria do Fox. Na China ele tem o nome de A1, e aqui se chamará Face. Terá motor 1.3, muitos equipamentos e preço previsto de R$ 30 mil.
Uma das dificuldades da Chery para encarar o consumidor no Brasil é a falta do motor flex. Estão desenvolvendo para seis modelos, e o primeiro deve chegar ao mercado em janeiro do ano que vem: o Face Flex. E até o fim de 2010 toda a linha terá motor bicombustível, incluindo o utilitário esportivo Tiggo. O parceiro da Chery no Brasil é um grupo de prestação de serviços (principamente alimentação e distribuição de merenda) de Salto (SP), O Grupo JLJ.
Ih....Vamos ter pirateações de Celta, Palio, Gol...kkkkkkkkkkkkkk
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